Situação dramática do IBAMA Rio de Janeiro vira apagão institucional.
A Associação dos Servidores Federais da Área Ambiental no Estado do Rio de Janeiro – ASIBAMA/RJ vem relatando desde 2019 a trágica falta de compromisso do governo federal com o IBAMA. A falta de orçamento e sucateamento de instalações aumenta ainda mais os problemas técnicos e administrativos da área que segue abandonada.
A gestão atual no Rio de Janeiro tem substituído funcionários administrativos antigos por pessoas sem a menor experiência na gestão ambiental pública. O atual Superintendente, Contra-Almirante Alexandre Dias da Cruz, tem apresentado uma gestão desastrosa, com a paralisia das agendas técnicas e com um regime autoritário que vem coordenando com mãos de ferro e colocando em prática toda a agenda de desmonte ambiental do governo Bolsonaro e perseguindo servidores.
Diante desse contexto, o IBAMA Rio de Janeiro corre o risco de sofrer um apagão institucional. Os prédios administrados pela Superintendência do Rio de Janeiro estão sem contrato vigente de limpeza e a manutenção predial também se encontra abandonada, com a reforma na faixada do prédio paralisada, cabeamento elétrico comprometido, problemas nos aparelhos de ar condicionado, internet, bebedouros, banheiros e outras infraestruturas.
A ASIBAMA/RJ pede socorro!
LEIA AQUI A NOTA COMPLETABaixar
A Associação dos Servidores Federais da Área Ambiental no Estado do Rio de Janeiro – ASIBAMA/RJ vem relatando desde 2019 a trágica falta de compromisso do governo federal com o IBAMA. A falta de orçamento e sucateamento de instalações aumenta ainda mais os problemas técnicos e administrativos da área que segue abandonada.
A gestão atual no Rio de Janeiro tem substituído funcionários administrativos antigos por pessoas sem a menor experiência na gestão ambiental pública. O atual Superintendente, Contra-Almirante Alexandre Dias da Cruz, tem apresentado uma gestão desastrosa, com a paralisia das agendas técnicas e com um regime autoritário que vem coordenando com mãos de ferro e colocando em prática toda a agenda de desmonte ambiental do governo Bolsonaro e perseguindo servidores.
Diante desse contexto, o IBAMA Rio de Janeiro corre o risco de sofrer um apagão institucional. Os prédios administrados pela Superintendência do Rio de Janeiro estão sem contrato vigente de limpeza e a manutenção predial também se encontra abandonada, com a reforma na faixada do prédio paralisada, cabeamento elétrico comprometido, problemas nos aparelhos de ar condicionado, internet, bebedouros, banheiros e outras infraestruturas.
A ASIBAMA/RJ pede socorro!
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