Em nota de repúdio, a ASCEMA Nacional expressa sua indignação com o IBAMA, que convocou 50 servidores recém empossados para participar de curso de fiscalização em Brasília, em data simultânea ao segundo turno das eleições presidenciais, impedindo esses servidores de exercerem seu direito ao voto.
Lamentavelmente o planejamento não levou em conta a data do segundo turno eleitoral (30 de outubro) e o dever e direito do cidadão de votar.
A Ascema Nacional entende a urgência em formar novos fiscais ambientais para atuarem no combate aos crimes ambientais, mas que isso não seja feito passando por cima dos direitos dos nossos servidores.
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