A ASCEMA NACIONAL expressa sua indignação quanto à notícia do indiciamento do servidor público Mauro Oliveira Pires, Presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.
O relator da CPI das ONGs, senador Márcio Bittar (União Brasil – AC), pediu o indiciamento de Mauro Oliveira Pires, em razão de sua atuação na área de licenciamento ambiental, no período em que ficou de licença do ICMBio, apontando conflito de interesses que, na realidade, não têm qualquer justificativa.
Além de não ter descrição das ações típicas de solicitação ou recebimento, não foram apresentados indícios que comprovem que Mauro realmente tenha feito o que estão alegando, bem como não há percepção da vantagem indevida como objeto material do crime.
Mauro Pires já deixou claro que quando esteve de licença (2012 a 2015), não prestou consultoria para empresas, e nunca se envolveu com licenciamento ambiental. Após a licença, foi direto trabalhar no MDA (Terra Legal), onde permaneceu até o golpe contra a ex-presidenta Dilma Rousseff. Depois disso, foi para o MMA atuar como diretor de extrativismo, ficando até janeiro de 2019. Portanto, ele nunca esteve sequer próximo de qualquer coisa relacionada a licenciamento ambiental.
Leia a nota oficial em defesa de Mauro Pires e compartilhe a informação desta injustiça que se comete contra o presidente do ICMBio.