ASCEMA Nacional apresenta nova diretoria e reivindicações ao IBAMA

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A ASCEMA Nacional se reuniu com a direção IBAMA na tarde de segunda-feira (03/07), para apresentar sua nova diretoria, discutir pautas em comum e colocar na mesa reivindicações surgidas no XII Congresso da associação, realizado em maio. Além de diretores da ASCEMA, de representantes do Diplan e do Gabinete da Presidência do Ibama, participou da reunião o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho.

Extremamente produtiva, na visão da atual diretoria, a reunião abordou questões relacionadas a concursos públicos, com destaque para o chamamento de mais de 250 servidores do IBAMA. O debate foi além, abordando ainda a discussão sobre a transformação do IBAMA e demais órgãos em Instituições Permanentes de Estado e as respectivas carreiras em Típicas de Estado.  

Propostas relevantes que tramitam no Congresso Nacional, como a PEC 13/2022, também estiveram entre os tópicos. Os dirigentes da ASCEMA entregaram um ofício com anexos contendo resoluções, moções e documentos elaborados no último Congresso da entidade, bem como um dossiê que relata os assédios e ameaças sofridos pelos servidores do meio ambiente durante o Governo Bolsonaro. Sobre este tema, foi reforçada a necessidade de revisão dos casos, de reanálise frente a várias denúncias de perseguição e Lawfare.

“O encontro fortalece a relação entre o IBAMA e a ASCEMA Nacional, evidenciando a importância da colaboração mútua em pautas de interesse comum, como a execução de políticas públicas voltadas ao meio ambiente e o fortalecimento da carreira”, disse o presidente da Associação, Binho Zavaski.

O compromisso assumido entre o presidente Rodrigo Agostinho e a ASCEMA é de criar e fortalecer um canal permanente entre as instituições para a construção de um novo referencial de relação dos servidores com a gestão. 

Mesa Setorial – Uma das pautas mais importantes, a ASCEMA cobrou do IBAMA a indicação dos nomes dos servidores para compor o Grupo de Trabalho (GT) da Mesa Setorial de Negociação Permanente (MSNP), canal de diálogo com o servidor do Meio Ambiente.

Infraestrutura – O descaso do governo Bolsonaro com a área ambiental se refletiu, também, na infraestrutura dos órgãos. Além disso, Supes como a do Rio Grande do Sul, que teve parte destruída pelo ciclone, necessitam ser recuperadas. A nova diretoria da Diplan disse que está trabalhando para direcionar recursos para a recuperação. 

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